“Capitão” pode ser escatológico, racista e violento à vontade -- desde que siga a cartilha ultraliberal e implemente reformas como a da Previdência. Mas, ao arrebentar linhas éticas e estéticas aceitas pela sociedade, ele pode ser a próxima peça sacrificada para uma direita “mais limpinha” voltar ao poder
No blog do Alceu Castilho
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