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      PSDB anuncia oposição ao governo Bolsonaro e discussão sobre impeachment

      A sigla comunicou nesta quarta-feira que seguirá debatendo os crimes de responsabilidade cometidos por Bolsonaro e conclamou "as forças de centro para que se unam numa postura de oposição a este projeto autoritário de poder"

      Jair Bolsonaro e Bruno Araújo (Foto: Reprodução | PSDB)
      Guilherme Levorato avatar
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      247 - Dois anos e nove meses depois do início do governo Jair Bolsonaro, o PSDB, presidido por Bruno Araújo, anunciou nesta quarta-feira (8) pelo Twitter que passar a integrar oficialmente a oposição à atual gestão. A sigla seguirá, de acordo com o comunicado, debatendo os crimes de responsabilidade cometidos pelo ocupante do Palácio do Planalto.

      A medida, segundo texto publicado pelo perfil oficial da legenda, é consequência dos declarações golpistas e das ameaças feitas por Bolsonaro durante atos nesta terça-feira, 7 de setembro.

      O partido ainda declarou que "conclama as forças de centro para que se unam numa postura de oposição a este projeto autoritário de poder".

      Leia: 

      Por unanimidade PSDB anuncia oposição ao governo Bolsonaro e início da discussão sobre a prática de crimes de responsabilidade pelo presidente da República.

      O PSDB repudia as atitudes antidemocráticas e irresponsáveis adotadas pelo presidente da República em manifestações pelo Dia da Independência. Ao mesmo tempo, conclama as forças de centro para que se unam numa postura de oposição a este projeto autoritário de poder; e para evitar a volta do modelo político econômico petista também responsável pela profunda crise que enfrentamos.

      O PSDB também se alinha à indignação de todos aqueles que têm na democracia, na defesa das instituições e no respeito à liberdade o seu maior compromisso.

      Os brasileiros esperam de seu governante soluções para a pandemia, para o desemprego, para a inflação crescente, para a crise hídrica, para desigualdade, e para o descalabro fiscal.

      Por fim, com a participação da Executiva e das bancadas na Câmara e Senado, registramos que após o pronunciamento inaceitável do chefe do Poder Executivo, na data de ontem, iniciamos hoje o processo interno de discussão sobre a prática de crimes de responsabilidade cometidos pelo Presidente da República e o caminho mais eficiente para evitar o agravamento dessa crise na vida das pessoas.

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