Carlos Bolsonaro mantém em seu gabinete no Rio três investigados pelo MP por rachadinha
O Ministério Público do Rio suspeita que tais assessores sejam, na verdade, funcionários fantasmas, nomeados apenas para repassar seus salários a Carlos
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247 - O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho de Jair Bolsonaro e apontado como “chefe de organização criminosa”, mantém em seu gabinete na Câmara Municipal do Rio de Janeiro três assessores investigados pelo Ministério Público do Rio no caso das “rachadinhas”, de acordo com o Estado de S. Paulo.
Os suspeitos tiveram sigilos bancário e fiscal quebrados pela Justiça em maio deste ano. Todos recebem salários acima de R$ 10 mil.
Para o MP, os assessores podem ser, na verdade, funcionários “fantasmas”, nomeados apenas para repassar seus salários a Carlos, sem nem mesmo cumprir horário no gabinete.
Um dos funcionários investigados é Jorge Luiz Fernandes, chefe de gabinete de Carlos. A suspeita sobre ele é de que sua esposa, Regina Célia Sobral, seja uma das funcionárias fantasmas do vereador. Ela tem um salário de R$ 13,3 mil.
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