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Míriam Leitão diz que acordo dos precatórios abre caminho para pedalada fiscal

Para a jornalista, acordo anunciado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e Rodrigo Pacheco, do Senado, não soluciona nada e vai acarretar pedalada fiscal

Míriam Leitão (Foto: Reprodução)
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247 - Se a proposta acordada entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e Rodrigo Pacheco, do Senado, for aprovada no Congresso, "o governo ficará autorizado a não pagar os R$ 89 bilhões de precatórios em 2022, como determinou a Justiça, mas R$ 39 bilhões, e nos R$ 50 bi restantes os credores serão obrigados a sentar para negociar as formas de pagamento", informa Míriam Leitão no Globo. 

"A ideia - escreve - é que isso seja resolvido sem envolver recursos do Tesouro, ou seja, via encontro de contas, como dívidas com a União, liquidação de outorgas, e aquisição de ativos. Desse modo, os R$ 50 bilhões não precisariam pressionar o teto de gastos nem as despesas primárias da União".

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"A verdade é que se trata de calote, ou uma pedalada com respaldo legal", afirma Míriam Leitão, em oposição ao que dizem Guedes, Lira e Pacheco, para os quais não se trata de calote. 

A proposta de emenda constitucional será encaminhada aos líderes do Congresso e precisará ser aprovada em dois turnos nas duas Casas. 

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