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Flávio Bolsonaro é novamente alvo de investigação por 'rachadinha', mas Justiça nega quebra de sigilo

A nova investigação foi aberta após o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) divulgar um relatório sobre as movimentações atípicas de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro e amigo de Jair Bolsonaro

Flávio Bolsonaro (Foto: Arquivo/Agência Brasil)
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247 - O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) abriu uma nova frente de investigação para derrubar os sigilos bancário e fiscal do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) e outros investigados  no caso das rachadinhas. Mas o Judiciário estadual negou as quebras solicitadas. A nova investigação foi aberta em 2019, após o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) divulgar um relatório sobre as movimentações atípicas de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio e amigo de Jair Bolsonaro.

De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, a nova linha de atuação da Promotoria é distinta da criminal, na qual a Justiça vem derrotando investigadores. A ação atual é no campo cível, pois tem como finalidade o ressarcimento aos cofres públicos, e também pode impedir eventuais condenados ocupem cargos públicos.

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Ao todo, 39 pessoas e empresas são alvos, em sua maioria já investigadas no âmbito criminal. Além de Queiroz, seis pessoas de seu entorno constam no requerimento no campo civil negado pelo Judiciário. Também há dez parentes de Ana Cristina Siqueira Valle, ex-mulher de Bolsonaro e 13 outros ex-assessores do senador na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).

Foram incluídos na petição da Promotoria os envolvidos na transação imobiliária na qual Flávio foi acusado de ter lavado R$ 628 mil provenientes do esquema da "rachadinha". São três norte-americanos e duas empresas ligadas a eles.

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Em nota, a defesa do senador afirma que a decisão da corte superior de anular as provas das investigações das rachadinhas no âmbito criminal também atinge o procedimento cível, motivo pelo qual ele deveria ser encerrado. "Alguns integrantes do honrado Ministério Público do Rio de Janeiro tentaram uma manobra para driblar a Justiça e dar continuidade a uma investigação que era ilegal e enviesada. A despeito de tudo isso, a Justiça, mais uma vez, foi feita e o pedido do MP foi negado", diz o senador, em nota. 

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