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Poder

Centrão exigiu fim de discurso golpista para manter aliança com Bolsonaro em 2022

Acordo também envolve maior acesso do Congresso às verbas federais e uma maior tolerância acerca do negacionismo de Bolsonaro sobre a Covid-19

Valdemar Costa Neto e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução/Youtube)
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247 - A redução dos ataques feitos por Jair Bolsonaro ao sistema de votação brasileiro e a mudança no discurso que o tem levado a afirmar que as chances de fraude em 2022 são extremamente reduzidas foi fruto da pressão de líderes do Centrão para salvar o mandato do ocupante do Palácio do Planalto. 

De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, dirigentes dos partidos que integram a base governista no Congresso teriam condicionado o apoio à reeleição de Bolsonaro em 2002 ao fim das ameaças golpistas e dos ataques ao sistema eleitoral. O acordo envolve ainda maior acesso do Congresso às verbas federais e uma maior tolerância acerca do negacionismo de Bolsonaro sobre a Covid-19.

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Nas últimas semanas, porém, ele voltou a subir o tom, desta vez contra ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), mas não contra o sistema eleitoral, com ataques diretos ao magistrado Alexandre de Moraes. O destempero foi classificado como “desabafo” por auxiliares e por aliados do centrão. 

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