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Cazaquistão receberá ao menos 2.500 enviados para missão de paz da CSTO, diz secretário-geral

Para o secretário-geral, os recentes acontecimentos no Cazaquistão representam "uma ameaça real à segurança, à estabilidade e à integridade territorial do país"

(Foto: Reprodução)
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Sputnik - A Organização do Tratado de Segurança Coletiva (CSTO, na sigla em inglês) disponibilizará pelo menos 2.500 enviados para a missão de paz no Cazaquistão, afirmou à Sputnik o secretário-geral do órgão, Stanislav Zas, nesta quinta-feira (6).

"O contingente da força coletiva de paz pode variar. Agora, de acordo com as decisões tomadas, são cerca de 2.500", disse Zas, acrescentando que o número poderá crescer se necessário.

Segundo ele, as forças de manutenção da paz no país tomarão decisões com base na situação.

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"Temos toda a lista de unidades e formações incluídas nas forças de manutenção da paz da CSTO. São cerca de 3.600 pessoas ao todo", afirmou o secretário-geral.

Zas informou que a espinha dorsal das forças coletivas é composta por unidades móveis, em estado de prontidão para o combate constante.

Sobre possíveis ataques e ameaças armadas a unidades da CSTO, o secretário-geral garantiu que os militares presentes na missão poderão responder na mesma medida.

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"Sim, neste caso, as armas serão usadas. Os militares das forças coletivas de paz têm esse direito", respondeu Zas quando questionado sobre a hipótese.

Para o secretário-geral, os recentes acontecimentos no Cazaquistão representam "uma ameaça real à segurança, à estabilidade e à integridade territorial do país".

"Recebemos um apelo, realizamos consultas de emergência aos chefes de Estado e tomamos a decisão apropriada de usar o potencial de manutenção da paz da CSTO, para minimizar e localizar as ameaças", disse Zas.

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