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Brasil

Braga Netto reclama de comandantes militares sobre exigências sanitárias: ordens de Bolsonaro

Ministro da Defesa distribui esporros a chefes de Forças Militares e comandantes farão nota para ‘esclarecer’ que não exigiu passaporte de vacina

(Foto: Marcos Corrêa/PR)
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247 - O ministro da Defesa, general Walter Braga Netto, em uma reunião na tarde desta sexta-feira (7) com representantes das três Forças, expôs a irritação de Jair Bolsonaro diante das exigências de segurança sanitária feitas pelo Comando do Exército

Diretriz do comandante-geral do Exército, Paulo Sérgio Nogueira, proíbe que militares e seus familiares divulguem notícias falsas sobre a Covid-19. Os militares também foram instruídos a se vacinar, praticar o distanciamento social e usar máscaras de proteção, contrariando o chefe de governo.

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Na reunião, o ministro, que quer ser vice na chapa de Bolsonaro, distribuiu esporros aos comandantes. Segundo informações do Globo, foi discutida a divulgação de uma nota pontuando que a imunização não é condição para retornar ao trabalho. A expectativa no governo é que o texto seja publicado ainda nesta sexta.

A diretriz do Exército segue portaria da Defesa de 29 de novembro, assinada pelo próprio Braga Netto e que entraria em vigor no dia 3 de janeiro. 

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No parágrafo 3, o texto destaca que os servidores e militares da administração central do Ministério da Defesa, com exceção dos casos de comorbidades e outros casos específicos, “retornarão às atividades presenciais quinze dias após terem se imunizado contra a Covid-19".

O documento destaca ainda que “a prestação de informação falsa sujeitará o militar ou o servidor às sanções penais e administrativas previstas em Lei”. 

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