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Brasil

Renato Casagrande ataca PT e detona federação partidária

Governador do Espírito Santo, um dos líderes nacionais do PSB, dá declarações contrárias à unidade das forças de esquerda e centro-esquerda

Renato Casagrande (Foto: Hélio Filho/Secom)
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247 - O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), afirmou em entrevista à Folha de S.Paulo que petistas agem com arrogância e agem como "guardiães da pureza ideológica".

Casagrande, que tem agido sistematicamente contra a unidade das forças de esquerda e centro-esquerda, aumentou o tom das críticas ao PT depois que recebeu o ex-juiz parcial e suspeito Sergio Moro, pré-candidato do Podemos à Presidência da República. Ele afirma que a federação de partidos, que funcionará segundo a regra que exige atuação conjunta das siglas por ao menos quatro anos, pode ser palco de uma carnificina entre PT e PSB nas eleições municipais de 2024.

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O governador do Espírito Santo, que é uma das principais lideranças nacionais do PSB, diz que não está apoiando nenhum candidato à Presidência da República, alegando que o seu partido ainda não tomou uma decisão final. "O partido ainda não fechou questão em relação à política nacional. Eu vou apoiar e estar junto com a decisão do meu partido". O governador capixaba cita o cenário do seu estado onde em sua base de apoio há partidos ligados a Ciro Gomes (PDT), Janones (Avante), Moro (Podemos), Doria (PSDB).

Casagrande detonou a federação de partidos, em contradição com a orientação geral do PSB, que tem se reunido com frequência com o PT, o PCdoB e o PV visando a formação de uma federação partidária. "Eu sou contra a federação de um modo geral. É um pedaço do passado que carregaram para o futuro. Se proibiu a coligação [para eleição de vereadores e deputados], não tinha que ter inventado a federação. Os partidos têm que ter a capacidade de se organizar, de eleger deputados estaduais e federais", afirma.

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Ele justifica ter recebido o ex-juiz parcial e suspeito Sergio Moro, pré-candidato de um dos setores da extrema-direita à Presidência da República, alegando que como governador do estado tem que conversar com todas as lideranças do Brasil que queiram conversar.

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