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Sudeste

Governador Cláudio Castro mandou recado para o Supremo: aqui vocês não apitam, diz Wadih após chacina no Rio

"Invado e mando matar quando bem entender", escreveu o ex-deputado Wadih Damous em referência ao governador Cláudio Castro (RJ), após uma chacina na capital

Ex-deputado Wadih Damous, ação policial na Penha e o governador do Rio, Cláudio Castro (Foto: ABr | PMERJ)
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247 - O ex-deputado federal Wadih Damous (RJ) criticou, nesta sexta-feira (11), o governo do estado do Rio de Janeiro, comandado por Cláudio Castro, por conta de uma operação policial que deixou pelo menos oito mortos nesta manhã no Complexo da Penha, na Zona Norte da capital fluminense. Foi a operação mais letal deste ano na Região Metropolitana do Rio.

"Mais uma chacina no Rio. Agora, na Via Cruzeiro. Cláudio Castro, o governador mandou recado para o Supremo: aqui vocês não apitam. Invado e mando matar quando bem entender", escreveu Damous no Twitter.

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A operação tinha como objetivo prender Chico Bento, apontado por autoridades como líder do tráfico na comunidade do Jacarezinho, mas a polícia não conseguiu prendê-lo. 

Em maio, a Polícia Civil fez a operação mais letal da história do Rio de Janeiro - 28 pessoas morreram. Somando essa quantidade de mortes com a desta sexta, as duas ações policiais para prender o traficante somam 36 mortes.

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O traficante tem quatro mandados de prisão em aberto e 27 anotações criminais. Há registros por homicídio, tortura e tráfico. 

STF proibiu operações

O Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou a liminar dada em junho de 2020 pelo ministro Edson Fachin, proibindo ações policiais em favelas do Rio de Janeiro durante a pandemia de covid-19. 

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As operações devem ser "devidamente justificadas por escrito" pela autoridade competente. Também foi determinado que deve haver a comunicação imediata ao Ministério Público (MP-RJ).

A corte ordenou, na semana passada, que o Rio detalhe as medidas a serem adotadas para reduzir a letalidade policial. 

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