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Mundo

Casa Branca pede que americanos deixem a Ucrânia em, no máximo, "24 ou 48 horas"

Assessor de Segurança Nacional da Casa Branca afirma que “os russos estão em posição de lançar uma grande ação militar contra a Ucrânia a qualquer momento”

Presidente dos EUA, Joe Biden, na Casa Branca18/08/2021 (Foto: REUTERS/Elizabeth Frantz)
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247, com Sputnik - A Casa Branca pediu que os os americanos deixem a Ucrânia imediatamente, em no máximo, “24 ou 48 horas”. O alerta foi feito pelo assessor de Segurança Nacional, Jake Sullivan, em coletiva à imprensa.

“O presidente não colocará em risco a vida de nossos militares para enviá-los para uma zona de guerra para resgatar pessoas que poderiam ter saído agora”, disse (confira o vídeo abaixo).

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A Casa Branca afirma que “os russos estão em posição de lançar uma grande ação militar contra a Ucrânia a qualquer momento”.

Nesta quinta (10), em entrevista à NBC News, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, avisou que não enviará tropas norte-americanas para resgatar cidadãos dos EUA que permaneçam na Ucrânia. “As coisas podem ficar loucas rapidamente”, disse.

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"Os cidadãos americanos devem sair, devem sair agora. Não é como se estivéssemos lidando com uma organização terrorista. Estamos lidando com um dos maiores exércitos do mundo. Esta é uma situação muito diferente e as coisas podem enlouquecer rapidamente", afirmou ainda.

Contexto

As tensões entre Washington e Moscou estão em seu ponto mais alto desde a Guerra Fria.

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Os EUA e seus aliados do Ocidente interpretam a movimentação de tropas russas perto da fronteira ucraniana como preparativos para uma eventual invasão.

A Rússia já rejeitou reiteradamente as suspeitas, defendendo o direito de mover forças dentro de seu próprio território.

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Moscou acusa a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) de buscar pretextos para enviar mais equipamentos militares às proximidades das fronteiras russas.

As tensões na Ucrânia começaram em 2014, após um golpe de Estado apoiado pelo Ocidente.

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Na sequência, as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, no leste do país, proclamaram independência da Ucrânia com apoio da população em referendos. Respectivamente, 89,7% e 96% dos eleitores votaram a favor da causa.

Porém, na sequência, Kiev lançou uma operação militar para frear as forças independentistas.

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A guerra em Donbass já levou à morte cerca de 13.000 pessoas e deixou dezenas de milhares de feridos e mais de 2,5 milhões de deslocados dentro ou fora da Ucrânia.

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