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Rússia na ONU: "Nossos sinais sobre a necessidade de parar as provocações contra Lugansk e Donetsk não foram ouvidos"

Embaixador russo Vasili Nebenzia se pronunciou durante reunião urgente do Conselho de Segurança sobre a situação no Donbass

Vasili Nebenzia, embaixador da Rússia na ONU (Foto: Reuters)
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247 - O representante permanente da Rússia na ONU, Vasili Nebenzia, disse nesta quinta-feira (24) em uma reunião urgente do Conselho de Segurança sobre a situação em Donbass que os sinais de Moscou sobre a necessidade de parar as provocações contra as repúblicas populares de Lugansk e Donetsk "não foram ouvidos."

"Lamento dizer que nossos sinais a Kiev sobre a necessidade de parar as provocações contra as Repúblicas Populares de Lugansk e Donetsk não foram ouvidos", disse o diplomata. "Parece que nossos colegas ucranianos, que recentemente foram ativamente armados e incitados por vários países, não perderam a ilusão de que, com a bênção dos curandeiros ocidentais, podem alcançar uma solução militar para o problema de Donbass", disse ele.

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Da mesma forma, Nebenzia observou que ainda na semana passada havia esperança de que Kiev caísse em si, mas que para isso era necessário um diálogo direto com as repúblicas populares. O alto funcionário sublinhou que as autoridades russas permanecem abertas ao diálogo, mas não pretendem permitir um "novo massacre sangrento" no Donbass.

"Gostaria de reiterar que a raiz da atual crise em torno da Ucrânia está nas ações da própria Ucrânia, que está envolvida há muitos anos em sabotar suas obrigações diretas perante os acordos de Minsk", acrescentou.

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Enquanto isso, ele destacou que a operação militar especial no Donbass, anunciada pelo presidente russo Vladimir Putin, não deve ser chamada de guerra. "A Rússia não age contra o povo ucraniano, mas contra a junta que assumiu o poder em Kiev", concluiu.

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