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Na ONU, Tereza Cristina defende que sanções contra Rússia não afetem fertilizantes e alerta para fome global

“É preciso encontrar formas de punir comportamentos específicos de um país sem prejudicar o suprimento mundial de alimentos”, disse a ministra

(Foto: REUTERS/Adriano Machado)
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247 - Em reunião com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), nesta quarta-feira, 16, a ministra da Agricultura do Brasil, Tereza Cristina, defendeu que fertilizantes não sejam afetados pelas sanções econômicas internacionais aplicadas contra a Rússia por conta de sua operação militar na Ucrânia. 

"Para além dessas medidas, creio que deveríamos excluir os fertilizantes do regime de sanções, a exemplo do que ocorre com alimentos. E as razões são simples: reprimir o comércio desses insumos afeta a produtividade do campo, reduz a disponibilidade de alimentos, reforça tendência inflacionária das principais commodities. E, como consequência final, ameaça a segurança alimentar, especialmente de países mais vulneráveis", disse a ministra, conforme o portal g1.

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A Rússia fornece 23% dos fertilizantes importados pelo Brasil. O Brasil é o quarto consumidor mundial de fertilizantes e importa cerca de 80% do volume utilizado na produção agrícola. As sanções contra o país governado por Vladimir Putin geram temores quanto a possíveis restrições no ramo dos fertilizantes. 

De acordo com a ministra, sanções no ramo de fertilizantes podem gerar fome em escala global ao reprimir a produtividade das lavouras.

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“É preciso encontrar formas de punir comportamentos específicos de um país sem prejudicar o suprimento mundial de alimentos”, disse Tereza Cristina.

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