CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Mundo

EUA e europeus discutem proibição de importações de petróleo russo, diz Blinken

Comentários secretário de Estado norte-americano vieram quando os preços do petróleo dispararam na semana passada, depois que os EUA e seus aliados sancionaram a Rússia

Antony Blinken, secretário de Estado (Foto: Reuters)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

WASHINGTON, 6 Mar (Reuters) - Os Estados Unidos e parceiros europeus estão explorando a proibição das importações de petróleo russo, disse o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, neste domingo, mas enfatizou a importância de manter o fornecimento estável de petróleo globalmente.

"Estamos agora em discussões muito ativas com nossos parceiros europeus sobre a proibição da importação de petróleo russo para nossos países, enquanto, é claro, ao mesmo tempo, mantemos um fornecimento global estável de petróleo", disse Blinken em entrevista ao "Meet a imprensa" show.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Blinken, que está atualmente em uma viagem pela Europa para coordenar com aliados contra a invasão russa da Ucrânia, acrescentou que discutiu as importações de petróleo com o presidente Joe Biden e seu gabinete no sábado.

Os comentários de Blinken vieram quando os preços do petróleo dispararam na semana passada, depois que os Estados Unidos e seus aliados sancionaram a Rússia após a invasão da Ucrânia.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Após a invasão da Ucrânia pela Rússia, a Casa Branca impôs sanções às exportações de tecnologias para as refinarias russas e para o gasoduto Nord Stream 2, que nunca foi lançado. Até agora, não conseguiu atingir as exportações de petróleo e gás da Rússia, já que o governo Biden avalia os impactos nos mercados globais de petróleo e nos preços da energia nos EUA.

Questionado se os Estados Unidos descartaram a proibição unilateral das importações de petróleo russo, Blinken disse: coordenando com aliados e parceiros", disse Blinken.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Os americanos são, de longe, os maiores consumidores de gasolina do mundo, graças a carros grandes, longas distâncias de carro e pouco transporte público em muitas áreas, e o aumento dos preços da gasolina tem sido tradicionalmente um veneno político para os líderes dos EUA.

Os preços da gasolina nos EUA subiram para o nível mais alto desde 2008 no domingo, enquanto o governo Biden trabalha com aliados para interromper as exportações de petróleo e gás da Rússia.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

A média nacional para um galão de gasolina atingiu US$ 4,009 no domingo, segundo a AAA, que é a maior desde julho de 2008. Os consumidores estão pagando 40 centavos a mais do que há uma semana e 57 centavos a mais do que há um mês.

Os Estados Unidos importaram mais de 20,4 milhões de barris de produtos brutos e refinados por mês em média em 2021 da Rússia, cerca de 8% das importações de combustível líquido dos EUA, segundo a Energy Information Administration (EIA).

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Blinken disse que há uma série de medidas adicionais que os Estados Unidos estão analisando para aumentar a pressão sobre a Rússia, mas não forneceu detalhes sobre quais seriam as novas medidas.

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO