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Mundo

China espera que negociações entre Rússia e Ucrânia consigam a paz

Apelo à paz foi feito durante videoconferência entre o líder chinês, o presidente francês e o chanceler alemão

Reunião por videoconferência entre Xi, Macron e Scholz (Foto: Xinhua)
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Rádio Internacional da China - O presidente chinês, Xi Jinping, realizou na terça-feira (8) uma videoconferência com o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, e o presidente da França, Emmanuel Macron. Foi o primeiro encontro entre os três desde que a França tomou a presidência da União Europeia e Olaf Scholz tomou posse.

A crise da Ucrânia foi o tema principal da videoconferência. A parte chinesa mostrou grande preocupação que o Velho Continente esteja vivendo mais uma vez a crise de uma guerra. A China espera que as negociações entre a Rússia e a Ucrânia possam trazer a paz. Xi Jinping sublinhou que a soberania e a integridade territorial de todos os países devem ser respeitadas, todos os princípios e as regras da Carta da ONU devem ser observadas e os interesses de segurança de todas as partes devem ser atendidos. A China quer manter uma comunicação e coordenação com a Alemanha e a França para tentar resolver o impasse por meios diplomáticos.

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Olaf Scholz e Emmanuel Macron confirmaram que a situação da Ucrânia é a maior crise para a Europa após a Segunda Guerra Mundial. Os dois líderes europeus apoiam a resolução do problema por meio de negociações, para evitar a escalada da tensão e a deterioração da situação humanitária.

Se fizermos uma retrospecção sobre a evolução da situação da Ucrânia, podemos descobrir que a Otan liderada pelos Estados Unidos tem uma responsabilidade inescapável. Após a Guerra Fria, a Otan já se expandiu cinco vezes para o oriente, ameaçando cada vez mais a segurança da Rússia. Isso é a raiz da crise ucraniana. Portanto, os EUA devem abandonar o pensamento da Guerra Fria e assumir seus deveres para apaziguar a situação em vez de culpar ou acusar outros.

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Até o momento, a Rússia e a Ucrânia já realizaram três rodadas de negociações. Mesmo com grandes divergências, as duas partes conseguiram alguns consensos no aspecto de auxílio humanitário. A parte chinesa apela que todas as partes envolvidas apoiem as negociações e mantenham a tolerância para evitar uma crise humanitária de grande envergadura. Além disso, a China considera que as sanções não são boas para ninguém.

Xi Jinping disse que a Europa deve insistir na independência de elaborar suas próprias estratégias. Essa é uma questão que vale a reflexão da parte europeia e também favorece a resolução da atual crise.

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Outra questão de emergência é que milhões de uranianos estão saindo do país para entrar nos países vizinhos, o que poderá se tornar em uma nova crise de refugiados. Por isso, todas as partes devem tomar diálogos com sinceridade para estabelecer um mecanismo de segurança equilibrado, eficaz e de longo prazo para a Europa.

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