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Brasília

Greves de servidores podem se espalhar por várias categorias em Brasília

Funcionários do Tesouro e da Receita Federal, além de policiais e de servidores do Banco Central, fazem mobilizações

(Foto: Reprodução)
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247 – O funcionalismo público deve viver uma ebulição de greves, diante da escalada inflacionária e da falta de respostas do governo federal. Em Brasília, os auditores-fiscais da Receita Federal reforçaram o movimento grevista. "Os auditores se somam aos servidores do BC, que decidiram na segunda, 28, entrar em greve a partir do dia 1º, e do Tesouro Nacional, que tem assembleia hoje para decidir sobre paralisação. Com remuneração anual entre R$ 380,38 mil (auditores da Receita) e R$ 341,1 mil (analista do BC) e salário médio entre R$ 26,2 mil e R$ 29,3 mil, essa elite do funcionalismo puxou a fila da articulação política de mobilização depois que o presidente Jair Bolsonaro acenou com aumento só para categorias policiais", informam Antonio Temóteo, Adriana Fernandes e Guilherme Pimenta, no Estado de S. Paulo.

"O funcionalismo público entrou em ebulição na Esplanada dos Ministérios porque o Ministério da Economia, na semana passada, encaminhou o primeiro relatório de avaliação de receitas e despesas do Orçamento ao Congresso sem dar sinais de que vai recompor recursos para as áreas afetadas por falta de recursos", apontam ainda os jornalistas.

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