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Entrevistas

Gleisi: não é hora de marcar posição, é hora de votar em Lula

Presidente do PT defende o voto útil no ex-presidente Lula para livrar o Brasil do "pesadelo" bolsonarista

Gleisi Hoffmann e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert)
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247 – A deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-SP), presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, afirmou, em entrevista ao jornalista Leonardo Attuch, editor da TV 247, que o Brasil precisa de união para derrotar o fascismo e o autoritarismo de Jair Bolsonaro. "O evento do dia 7 abriu uma nova fase na pré-campanha. Já são sete partidos políticos na coligação Lula-Alckmin. Mostramos ao Brasil quem somos nós e por que estamos juntos", disse ela. "Alckmin passou mensagens importantes ao Brasil: democracia, diálogo e lealdade. E Lula colocou todos os pontos da soberania", apontou.

Gleisi falou também sobre os eventos de Lula junto ao povo e disse que a segurança é um ponto de atenção especial nesta campanha. "Bolsonaro tem que ser responsabilizado pela violência que estimula", afirmou. Na entrevista, ela também defendeu o voto útil em Lula. "A esperança é Lula e não podemos brincar com isso. Não é hora de marcar posição. Voto tem ter utilidade e ir para quem tem chance de ganhar", disse ela.

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Contrato com o povo

Gleisi também disse que há espaço para novas alianças e afirmou que os acordos não irão comprometer o programa de governo de Lula. "É cretinice o que Bolsonaro faz na Petrobrás, ao tentar demonstrar que não tem nada a ver com isso. Lula já deixou claro que vai mudar a política de preços da Petrobrás. Não faz sentido ganhar uma eleição e não mudar", afirmou. "Nosso contrato será com o povo. Muitos pontos não são negociáveis, como mudar a política de preços da Petrobrás e defender a Eletrobrás", apontou.

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Sobre as ameaças de golpe, a deputada afirmou que Bolsonaro quer desacreditar o processo eleitoral com a intenção de tumultuar. "E os posicionamentos do governo Biden em defesa da lisura do processo eleitoral são relevantes", disse ela. "Nossa relação com os Estados Unidos será de respeito e de defesa da nossa soberania".

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