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Sul

Gleisi cobra regulamentação do Telegram pelo TSE

"Nós queremos conversar com o TSE sobre Telegram", afirmou a presidente nacional do PT

Tribunal Superior Eleitoral, Telegram e Gleisi Hoffmann (Foto: ABr | Reuters | Paulo Sergio/Câmara dos Deputados)
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247 - A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), cobrou nesta segunda-feira (23) que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) regule o Telegram para evitar a propagação de fake news durante as eleições de outubro. A parlamentar afirmou que discutiu com outros partidos a realização de uma audiência sobre o aplicativo de troca de mensagens.

"Espero que as instituições, principalmente o TSE, tomem medidas firmes em relação às fake news e à propagação de fake news. Nós queremos conversar com o TSE sobre Telegram", disse. As declarações aconteceram durante uma entrevista com representantes dos outros seis partidos (PCdoB, PV, PSB, Rede, PSOL e Solidariedade) que apoiam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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A dirigente afirmou que o Telegram "nos preocupa muito". "Vai ter regras, tal qual o WhtasApp, ou vai ser terra ninguém? Ou vai poder falar o que quiser, do jeito que quiser e todo mundo vira vítima? Porque tem um momento em que nós somos as vítimas, mas depois as vítimas também passam a ser as instituições, como estão sendo o TSE e o Supremo Tribunal Federal (STF)", disse. 

"Acho que eles têm responsabilidade em relação a isso para fazer com que esse processo eleitoral seja o mais limpo possível", acrescentou Gleisi, que revelou ter discutido a realização de uma audiência no TSE sobre o Telegram não só com os partidos apoiadores de Lula, como também com outras legendas vítimas de ataques bolsonaristas. "Não dá para deixar essas coisas sem regulação".

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O financiamento e a divulgação de fake news ganhou mais destaque na imprensa nacional em 2018, quando foi descoberto um esquema de propagação de notícias falsas para prejudicar o então presidenciável Fernando Haddad (PT), que disputará o governo do estado de São Paulo este ano. 

Jair Bolsonaro (PL) e outros aliados são investigados no inquérito das milícias digitais pelo Supremo Tribunal Federal (STF). 

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