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Sudeste

Bolsonaristas espalham fake news sobre Freixo e suposta extinção do Bope

Ao contrário do que está sendo divulgado por bolsonaristas nas redes sociais, o deputado federal e pré-candidato ao governo do RJ Marcelo Freixo não pediu fim do Bope e da Core

Marcelo Freixo (Foto: Divulgação)
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247 - Após a chacina que matou 24 pessoas na Vila do Cruzeiro, zona norte do Rio de Janeiro, nesta terça-feira, 24, bolsonaristas passaram a divulgar uma montagem falsa contra o deputado federal e pré-candidato ao governo fluminense Marcelo Freixo (PSB).

A montagem atribui a Freixo uma publicação a favor da extinção do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) da Polícia Militar e da Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil (Core). 

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Segundo reportagem da Agência Lupa, a publicação é falsa.

“O tuíte que vem sendo compartilhado nas redes sociais não foi publicado pelo deputado federal Marcelo Freixo. O Twitter permite que os usuários escrevam posts com até 280 caracteres, porém o texto que pede a extinção do Bope e da Core tem um total de 362. Sendo assim, não seria possível que qualquer usuário publicasse essa mensagem”, explica a agência.

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Freixo também desmentiu o boato nas redes sociais. “Estão espalhando uma postagem falsa sobre mim em relação à operação no Alemão. A publicação simula uma publicação no meu perfil no Twitter”, disse.

Na realidade, sobre a operação no Complexo do Alemão, o que Freixo disse, no Twitter, foi que “matança não é segurança. Operações como as de hoje não resolvem nada e colocam em risco a vida de moradores”.

“O combate ao crime tem que ser feito com eficiência. As maiores apreensões de fuzil da história do RJ foram realizadas no Galeão e na casa de um homem ligado a Roni Lessa, assassino de Marielle, sem que um tiro tenha sido disparado”, continuou.

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“Eu presidi a CPI das Milícias e a CPI do Tráfico de Armas e Munições. Ali mostramos que é possível enfrentar o crime de forma eficaz, com planejamento e inteligência. É hora de acabar com o uso político da polícia. É hora de tratar a Segurança Pública como coisa séria, não como arma eleitoral”, concluiu.

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