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Sudeste

Haddad: 'não vamos construir com uma nação ignorando 620 mil famílias na miséria em São Paulo'

O pré-candidato do PT ao governo paulista citou propostas para as áreas de educação e segurança. Também criticou Bolsonaro e o PSDB, além de ter feito elogios a Geraldo Alckmin

Fernando Haddad (Foto: Reprodução (Youtube-RodaViva))
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247 - O pré-candidato ao governo de São Paulo Fernando Haddad (PT) destacou nesta segunda-feira (6) a necessidade de o Executivo estadual implementar políticas voltadas para a redução da pobreza no estado. "Tem 620 mil famílias na extrema pobreza em São Paulo. Se a gente não olhar para esse lado da sociedade, não vamos construir uma nação", disse.

Em entrevista ao Roda Viva, Haddad afirmou que "um plano estadual de alfabetização junto com os prefeitos". O ex-prefeito fez críticas a Jair Bolsonaro (PL) e a João Doria (PSDB). "Doria foi o único que ameaçou rompeu com a regra da autonomia universitária", disse.

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De acordo com o pré-candidato, Bolsonaro, se for reeleito, "vai atacar a educação mais uma vez". "Esse corte do ICMS vai agravar ainda mais", continuou. 

O ex-prefeito disse que "empresários estão apoiando Bolsonaro porque os salários estão caindo e não porque a economia está crescendo". "O trabalhador está perdendo e o empresário está ganhando, mas precisamos melhor o mercado consumidor. Essa política de Bolsonaro tem prazo de validade. Esse modelo não vai dar certo. Ameaça as instituições o dia inteiro. Ou a gente põe na mesa para virar a página ou vai ficar difícil".

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Ao comentar a segurança pública, Haddad afirmo que vai "propor um pacto". "Quero associar plano de metas, redução da criminalidade e aumento da resolutividade dos crimes", acrescentou.

PSDB

O pré-candidato afirmou que, em um eventual segundo turno, a sua candidatura também vai dialogar com a oposição. "Mesa aberta para construir um projeto antes de chegar ao Congresso", disse. 

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O ex-prefeito comentou sobre as estratégias da sigla tucana. "Doria rifou a principal liderança do PSDB para chamar um cara do DEM (Rodrigo Garcia). Qual o sentido? Isso coloca problemas táticos para o PSDB", afirmou.

Alckmin

O pré-candidato fez elogios à atuação política do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), vice na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). "Quando fui prefeito, tivermos (eu e Alckmin) divergência, mas foi possível construir muita coisa juntos. Um padrão de política que vale a pena adotar no Brasil, um padrão diferenciado. Enquanto que no Brasil só se fala em destruição", disse.

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