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Entrevistas

"Negar risco de golpe no Brasil hoje é negacionismo", diz Eduardo Guimarães

Na TV 247, o jornalista mencionou o New York Times como um dos veículos que já se atentam ao risco contra a democracia brasileira

Eduardo Guimarães e Jair Bolsonaro (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247 | Reuters/Adriano Machado)
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247 - Em entrevista à TV 247, o jornalista Eduardo Guimarães comentou sobre o nível alarmante de golpismo que cerca o Brasil. Em relação às ameaças contra a democracia feitas por Jair Bolsonaro (PL) e às movimentações suspeitas de generais quanto à corrida presidencial, Guimarães afirmou que “negar o risco de golpe, hoje, já se tornou um negacionismo.”

“O Gregório Duvivier fez um vídeo mostrando quem são aqueles que têm maior interesse nesse discurso negacionista do risco à democracia, porque já se tornou negacionismo. É como na pandemia. Quando se minimizava seu risco, virava negacionismo, porque era algo tão evidente que qualquer contestação era negacionismo. Isso em relação ao risco à democracia já é negacionismo”, disse.

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O jornalista complementou mencionando instituições, veículos internacionais e até a população brasileira, que já observam o risco que Bolsonaro representa: “O governo norte-americano em peso diz que há risco de golpe, a ONU diz que há risco de golpe, a OEA diz que há risco de golpe, a imprensa americana, liderada pelo maior jornal do mundo, que tem 3 milhões de assinantes, o New York Times, e a maioria do povo brasileiro, segundo o Datafolha, que diz que 56% do povo acha que é preciso levar a sério as ameaças do Bolsonaro. Então, o que acontece é que é muito gritante. O golpismo está atingindo um nível alarmante no Brasil.”

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