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Brasília

Ministério Público do Trabalho dá 10 dias para Caixa e Pedro Guimarães esclarecerem denúncias de assédio sexual

Braço direito de Jair Bolsonaro deixou a presidêna da Caixa após uma série de denúncias de abuso sexual feitas por funcionárias ao Ministério Público Federal

Pedro Guimarães (Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)
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Metrópoles - O Ministério Público do Trabalho (MPT) expediu, nesta quarta-feira (29/6), notificação para que a Caixa e o ex-presidente do banco Pedro Guimarães apresentem esclarecimentos sobre as denúncias de assédio sexual.

A coluna do jornalista Rodrigo Rangel, do Metrópoles, revelou que Pedro Guimarães é acusado por um grupo de funcionárias do banco de assédio sexual. O caso é investigado, sob sigilo, pelo Ministério Público Federal.

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Pedro Guimarães foi exonerado da presidência da Caixa nesta quarta-feira, um dia após a publicação do caso.

>>> Cúpula da Caixa acobertou denúncias de assédio sexual contra Pedro Guimarães, dizem ex-conselheiros do banco

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Leia a íntegra no portal Metrópoles 


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Leia também matéria da Reuters sobre o assunto:

SÃO PAULO (Reuters) - O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, divulgou nesta quarta-feira carta aberta em que renuncia à presidência da instituição e em que afirma que as múltiplas acusações de assédio sexual contra ele "não são verdadeiras".

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"Não posso prejudicar a instituição ou o governo sendo um alvo para o rancor político em um ano eleitoral. Se foi o propósito de colaborar que me fez aceitar o honroso desafio de presidir com integridade absoluta a Caixa, é com o mesmo propósito de colaboração que tenho de me afastar neste momento", afirmou Guimarães na carta publicada em sua conta no Instagram.

"As acusações noticiadas não são verdadeiras. Repito: as acusações não são verdadeiras e não refletem a minha postura profissional e nem pessoal. Tenho a plena certeza de que estas acusações não se sustentarão ao passar por uma avaliação técnica e isenta", afirmou o executivo.

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Na véspera, reportagem publicada pelo site Metrópoles afirmou que Guimarães está sendo investigado em inquérito sigiloso pelo Ministério Público Federal após denúncias de assédio sexual contra funcionárias do banco estatal.

Guimarães está na presidência da Caixa desde o início do governo de Jair Bolsonaro, é um dos aliados mais próximos do presidente e já foi cotado para ocupar a vaga de vice na chapa que busca a reeleição de Bolsonaro.

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