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Brasil

Bolsonaro diz que ficou incomodado com Fachin e volta a atacar Alexandre de Moraes

Ao confirmar reunião com embaixadores sobre urna eletrônica, Bolsonaro citou os dois ministros da Suprema Corte

Jair Bolsonaro, Edson Fachin e Alexandre de Moraes (Foto: REUTERS/Ranu Abhelakh | STF)
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247 - Jair Bolsonaro disse neste domingo (17) que fará uma apresentação técnica sobre as urnas eletrônicas no encontro com embaixadores previsto para esta segunda-feira (18).

A organização da reunião é uma resposta de Bolsonaro ao encontro de junho do ministro Edson Fachin, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, com os representantes estrangeiros e mais um capítulo da crise entre o Planalto e o TSE.

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Segundo Bolsonaro, o ministro "não levou em conta que quem trata da política externa é o presidente da República de acordo com a Constituição".

O ocupante do Palácio do Planalto disse ter ficado incomodado com o encontro de Fachin com representantes das embaixadas. "Lógico que incomodou, até pelo teor do que foi tratado que não vou falar aqui", destaca reportagem da Folha de S.Paulo.

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Vão participar pelo governo, disse Bolsonaro, os ministros Ciro Nogueira, da Casa Civil, e o da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira. O ex-ministro Braga Netto também foi convidado. 

O ministro do STF e presidente do TSE Edson Fachin justificou por que não vai à reunião de Bolsonaro com os embaixadores. "Na condição de quem preside o tribunal que julga a legalidade das ações dos pré-candidatos ou candidatos durante o pleito deste ano, o dever de imparcialidade o impede de comparecer a eventos por eles organizados", diz trecho do ofício do ministro.

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Bolsonaro voltou a criticar o ministro Alexandre de Moraes, que na sexta-feira (15) deu prazo de 48h para que ele se manifeste sobre pedido da oposição para proibi-lo de fazer discurso de ódio e incitar violência. "O cara (ministro Alexandre de Moraes) sexta-feira dá 48 horas, quer provocar. Ele não quer diálogo, solução", disse.

Bolsonaro questionou quem o ministro Moraes quer intimidar e insinuou que o membro do Supremo não está buscando a paz, a tranquilidade e a harmonia entre os Poderes.

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