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Brasil

“Não vamos deixar que as ruas sejam tomadas pelos fascistas”, Vagner Freitas, da CUT

Centrais e entidades dos movimentos populares estão sendo organizados em todo o país como resposta à ofensiva golpista de Bolsonaro

Vagner Freitas critica terceirizações: medida é inconstitucional (Foto: CUT)
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247 - O vice-presidente da CUT, Vagner Freitas, participou do programa Giro das Onze, da TV 247. O dirigente sindical afirmou que a CUT, as demais centrais sindicais, movimentos populares e partidos políticos definiram o 11 de agosto como um dia de mobilização nacional contra os ataques à ordem democrática no Brasil cometidos por Jair Bolsonaro e seus apoiadores.

“Não podemos deixar que as ruas sejam tomadas pelos fascistas ou que as ruas sejam tomadas somente por aqueles que querem a violência e intimidação”, afirmou Vagner Freitas.

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A “Mobilização nacional em defesa da democracia, por eleições livres” será no 11 de agosto, que também é o Dia do Estudante. Além do dia 11, novas manifestações também estão previstas em outras datas.

Eleições

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Segundo o sindicalista, “o que o Bolsonaro faz é uma violência desmedida”. “Ele é causador de um nível de violência entre as pessoas muito grande. A partir do momento que ele diz que não tem confiança no pleito eleitoral ou na urna eletrônica e quando diz que não vai aceitar o resultados das urnas é porque tem certeza que vai perder a eleição. E sabe que perdendo a eleição vai ter que responder pelos crimes que cometeu ao longo dos últimos anos”, enfatizou. 

Emprego

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Vagner Freitas lembrou que Bolsonaro quando assumiu o governo elencou o movimento sindical como inimigo e disse que ia acabar com os sindicatos.

“Ele tem tentando fazer. Ele não consegue colocar um cadeado nas portas dos sindicatos nem tirar os sites do ar. O que ele está tentando fazer é acabar com a negociação coletiva e acabar com a possibilidade dos sindicatos representarem os trabalhadores na negociação dos seus direitos. Ou seja, o trabalhador individualmente vai negociar com o seu empregador”, denunciou.

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“Bolsonaro quer a extinção dos sindicatos”, enfatizou.

Freitas comentou ainda a declaração de Bolsonaro de que “não é obrigado a criar emprego” e “quem quiser emprego que procure”.

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“Vai procurar emprego onde? No gabinete dos filhos dele? Lá se conseguir arrumar eles na hora de pagar vão ficar com a metade do salário com o deputado que contratou”, ironizou ele, se referindo ao esquema de rachadinha pelos quais os filhos são investigados.

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