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Poder

Golpista e traidor Michel Temer tenta rebater Dilma e é esculachado nas redes

Ex-presidente que traiu a democracia e espalhou miséria pelo Brasil conseguiu o provar o gosto do desprezo que o povo brasileiro sente por ele

Dilma Rousseff e Michel Temer (Foto: Ederson Casartelli/247 | Reuters)
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247 – O golpista Michel Temer, que traiu a ex-presidente Dilma Rousseff e o povo brasileiro ao organizar um golpe de estado que teve como objetivo retirar direitos dos trabalhadores e transferir riquezas nacionais para especuladores locais e internacionais, sentiu o desprezo que recebe do povo brasileiro, ao tentar contestar a ex-presidente Dilma Rousseff, a quem chamou de "honestíssima", mas inábil para lidar com o Congresso – ou seja, para lidar com políticos corruptos que apoiaram o golpe de estado. Confira algumas reações ao post do traidor e relembre a nota de Dilma:

 

 


Resposta a Michel Temer

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Eu agradeceria que o senhor Michel Temer não mais buscasse limpar sua inconteste condição de golpista utilizando minha inconteste honestidade pessoal e política. É justamente essa qualidade que despreza, rejeita e repudia uma avaliação que parte de alguém que articulou uma das maiores traições políticas dos tempos recentes.

É de todo inócuo afirmar que não houve um golpe, pois este personagem se ofereceu como vice-presidente por duas vezes. E, assim, sabia por duas vezes qual era o programa político das chapas vitoriosas que foram eleitas em 2010 e 2014.

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As provas materiais da traição política estão expressas na PEC do Teto de Gastos, na chamada reforma trabalhista e na aprovação do PPI para as quais não tinha mandato. Nenhum desses projetos estavam em nossos compromissos eleitorais, pelo contrário, eram com eles contraditórios. Trata-se, assim, de traição ao voto popular que o elegeu por duas vezes.

Lembro ainda que a “dificuldade de diálogo com o Congresso” não é razão legal e constitucional para impeachment em um regime presidencialista, como ele bem sabe.

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Tal “dificuldade” era uma integral rejeição às práticas do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha, criador do Centrão, que queria implantar com o meu beneplácito o “orçamento secreto”, realizado, hoje, sob os auspícios de um dos seus mais próximos auxiliares na Câmara Federal.

Finalmente, relembro que a História não perdoa a prática da traição. O senhor Michel Temer não engana mais ninguém. O que se conhece dele é mais que suficiente para evitá-lo, razão pela qual não pretendo mais debater com este senhor.

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