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Brasil

Ministros do STF dizem que crimes de bolsonaristas não estão liberados

De acordo com um magistrado, o STF não admitirá uma trégua com Bolsonaro que implique a aceitação de ameaças à ordem democrática

Sede do Supremo Tribunal Federal (Foto: Dorivan Marinho/STF)
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247 - O fato de Jair Bolsonaro (PL) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes estabelecerem pontes na tentativa de manutenção de um diálogo institucional civilizado não significa que o Código Penal foi suspenso e que aliados do ocupante do Palácio do Planalto  vão poder cometer crimes impunemente.

A opinião é de magistrados da Corte, que criticam a conclusão de que Moraes teria interrompido uma tentativa de entendimento de Bolsonaro com ele ao determinar uma operação de busca e apreensão na casa de empresários bolsonaristas que pregavam o golpe militar, informa a jornalista Mônica Bergamo em sua coluna na Folha de S.Paulo.

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De acordo com um dos ministros do STF, não há como estabelecer uma trégua que implique a aceitação de ameaças à ordem democrática e ao Estado de Direito, um dos crimes mais graves previstos na Constituição.

O que bolsonaristas querem, disse um magistrado, de maneira figurada, é "ordem para matar", mas ela "não será dada".

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