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Brasil

Lula lamenta morte de Elizabeth II e lembra 'excelentes relações diplomáticas' que teve com a rainha

Ex-presidente Lula prestou condolências à família e a todos que admiravam a Rainha Elizabeth II no Reino Unido e ao redor do mundo. Demais presidenciáveis se manifestam

Lula e a Rainha Elizabeth II (Foto: Ricardo Stuckert)
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247 - O ex-presidente e candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lamentou o falecimento da rainha Elizabeth II nesta quinta-feira (8), aos 96 anos. 

Pelo Twitter, Lula publicou fotos de encontros que teve com a rainha britânica e destacou que Elizabeth testemunhou e participou dos grandes eventos e processos históricos dos últimos 80 anos.

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"Em nosso governo, o Reino Unido e o Brasil tiveram excelentes relações diplomáticas, políticas e comerciais, marcadas pela visita de Estado em que ela nos recebeu, em 2006. Gravo na memória nosso encontro na reunião do G-20 em Londres, em 2009", afirmou Lula. 

"Minhas condolências à família e a todos que admiravam a Rainha Elizabeth II no Reino Unido e ao redor do mundo", acrescentou o ex-presidente Lula. 

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Jair Bolsonaro (PL) ainda não se manifestou sobre a morte da Rainha Elizabeth II. Mas declarou luto oficial de três dias em todo o país, conforme consta no Diário Oficial da União nesta quinta-feira.

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Ciro Gomes (PDT) disse que “se abrem as portas da história” para Elizabeth II e que ela foi um símbolo de “devotamento à causa de uma nação”. “


Simone Tebet (MDB) descreveu a rainha como “exemplo de liderança feminina” e disse que ela, durante o reinado, serviu como “ponto de equilíbrio”.

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A candidata a presidente Vera Lúcia (PSTU) também criticou o sistema de monarquia e os colocou como “responsáveis por  genocídios, massacres e pilhagens de muitos povos em todo mundo”.


Soraya Thronicke (União Brasil) falou que a rainha foi uma mulher “à frente do seu tempo” e uma “real defensora da família, do Estado e de seu povo”.


Sofia Manzano (PCB) disse também nas suas redes que não iria comentar a morte de Elizabeth II, mas atacou sistema monárquico e afirmou que “os sistemas dominantes devem desaparecer”.


Leia também matéria da Reuters sobre a morte da Rainha Elizabeth:

BALMORAL, Escócia (Reuters) - A rainha Elizabeth, monarca mais longeva do Reino Unido e figura central do país por sete décadas, morreu aos 96 anos, informou o Palácio de Buckingham nesta quinta-feira.

"A rainha morreu pacificamente no Palácio de Balmoral nesta tarde", disse o Palácio de Buckingham em comunicado. "O rei e a rainha consorte permanecerão em Balmoral nesta noite e retornarão a Londres amanhã."

O filho mais velho de Elizabeth, Charles, de 73 anos, torna-se automaticamente rei do Reino Unido e chefe de Estado de outros 14 países, incluindo Canadá, Austrália e Nova Zelândia.

Mais cedo nesta quinta, a família real com a saúde britânica se apressou para ficar ao lado da rainha depois que os médicos disseram que estavam preocupados com a monarca, afirmando que ela deveria permanecer sob supervisão médica. Ela vinha sofrendo do que o Palácio de Buckingham chamou de "problemas de mobilidade episódicos" desde o final do ano passado.

Elizabeth, que também era a monarca mais velha do mundo, subiu ao trono após a morte de seu pai, o rei George 6º, em 6 de fevereiro de 1952, quando ela tinha apenas 25 anos.

Ela foi coroada em junho do ano seguinte. A primeira coroa foi um prenúncio de um novo mundo em que a vida da realidade se tornaria cada vez mais repetido pela mídia.

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