/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/g/q/nzQmv4QQ2c8M6Sw03TCg/cdc-ay9ufrezrcw-unsplash.jpg)
A Índia aprovou nesta terça-feira, para uso emergencial, uma primeira vacina nasal contra a Covid-19, desenvolvida pela farmacêutica Bharat Biotech. A decisão dá um novo impulso à campanha de vacinação em massa no país, anunciou o ministro da Saúde indiano. Trata-se do segundo imunizante do tipo a receber um aval no mundo: ontem, foi anunciado que a China deu um sinal verde para uma vacina também inalável, o modelo do laboratório CanSino Biologics, administrado como dose de reforço.
- 'Sou uma ex-viciada em pornografia': Cresce número de mulheres que tentam se livrar da dependência de vídeos eróticos
- Sem ressaca: Pílula que promete acabar com mal-estar do dia seguinte começará a ser vendida no Brasil
O grupo Bharat Biotech, fabricante da nova vacina indiana, já havia desenvolvido uma versão injetável contra a Covid-19, a Covaxin, que é aprovada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para uso desde novembro do ano passado. O governo brasileiro chegou a assinar um contrato de intenção de compra do imunizante, mas acabou desistindo após denúncias de irregularidades envolvendo a negociação, reveladas durante a CPI da Covid.
“Esta etapa fortalecerá ainda mais nossa luta coletiva contra a pandemia”, escreveu o ministro da Saúde indiano, Mansukh Mandaviya, no Twitter. O titular da pasta afirmou ainda que a aplicação será destinada para esquema primário, ou seja, para os que ainda não se vacinaram, com mais de 18 anos. O imunizante utiliza a tecnologia de vetor viral, semelhante às vacinas desenvolvidas pela Oxford / AstraZeneca e Janssen.
- Manchas na pele de Bolsonaro: Médico do presidente explica motivo e afirma que ele está 'com a saúde perfeita'; entenda
A Bharat Biotech realizou os testes de fase 3 da vacina em 14 locais na Índia, e concluiu que a segurança do imunizante é "altamente comparável" a outras vacinas, segundo comunicado emitido pelo laboratório. A vacina nasal foi aprovada pela Autoridade Indiana de Medicamentos para uso emergencial, mas ainda não foi informado quando estará disponível ao público.
