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    Irã e EUA entram em confronto na ONU sobre acordo nuclear e questões de direitos humanos

    Na Assembleia Geral das Nações Unidas, o presidente iraniano, Ebrahim Raisi, condenou os "padrões duplos" dos EUA sobre direitos humanos

    Ebrahim Raisi, presidente do Irã (Foto: REUTERS/Shannon Stapleton)
    José Reinaldo avatar
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    247 - Os Estados Unidos e o Irã entraram em confronto nesta quarta-feira (21), sobre segurança e direitos humanos, com o presidente iraniano exigindo garantias dos EUA para reviver o acordo nuclear iraniano de 2015 e o presidente norte-americano prometendo que Teerã nunca teria uma arma nuclear. 

    Na Assembleia Geral das Nações Unidas, o presidente iraniano, Ebrahim Raisi, condenou os "padrões duplos" dos EUA. Raisi  também disse que Teerã queria que o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, fosse julgado pelo assassinato em 2020 do principal comandante da Força Quds do Irã, Qassem Soleimani, em um ataque de drone dos EUA no Iraque, segurando uma foto do general.

    "Há uma grande e séria vontade de resolver todas as questões para reviver o acordo (nuclear de 2015)", disse Raisi à Assembleia Geral da ONU. "Só desejamos uma coisa: o cumprimento dos compromissos."

    Biden expressou a disposição de retornar ao acordo nuclear, formalmente conhecido como Plano de Ação Abrangente Conjunto, e deixou claro que as simpatias dos EUA estavam com os manifestantes no Irã.

    "Enquanto os Estados Unidos estão preparados para um retorno mútuo ao Plano de Ação Abrangente Conjunto se o Irã cumprir suas obrigações, os Estados Unidos são claros: não permitiremos que o Irã adquira uma arma nuclear", disse ele, repetindo um longo discurso. - ocupou a posição dos EUA.

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