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Poder

Tebet diz que apoio a Lula não está vinculado a 2026 nem a cargos, é opção pela democracia

Em entrevista à CBN, senadora do MDB diz que é necessário insistir em "temas básicos" como fome, miséria, desemprego, pauta econômica e social e segurança pública

Simone Tebet (Foto: Reprodução)
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247 - Em entrevista à CBN, a senadora Simone Tebet defendeu que a campanha de Lula no 2º se concentre em "temas básicos" como fome, miséria, desemprego, pauta econômica e social e segurança pública, informa O Globo.

Ela defendeu também que é preciso dar um sinal mais claro em relação à pauta econômica e se "posicionar mais ao centro". 

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A senadora disse ainda que não deseja cargos ou ministérios e que sua entrada na campanha depende do quanto Lula está disposto a incorporar seu o projeto de país. "É uma opção pela democracia, pela Constituição e por políticas públicas".

Tebet justificou de maneira clara o seu apoio a Lula no 2º turno: "Pelo meu histórico, pela minha vida pública. Primeiro que não cabe a neutralidade num momento tão importante da História do Brasil. E, segundo, que não há escolha: reconheço (em Lula) um democrata que serve à Constituição Federal e respeita a Constituição. E não encontro no atual presidente da República alguém que eu entenda que vá cumprir a Constituição e defender os valores democráticos. Não há opção a não ser ter coragem. Não cabe voto branco neste momento. Não vale voto nulo. O que vale é escolhermos de acordo com a nossa consciência. Minha consciência de brasileira e a minha razão de democrata me trazem a apoiar e declarar meu voto ao atual candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva.

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A emedebista fez duras críticas a Jair Bolsonaro, candidato da extrema-direita: "Lamentavelmente, quero dizer que eu não acredito que um lobo se transforme em cordeiro da noite para o dia. Eu conheci o presidente como senadora nesses três anos e meio. Eu vi o que foi feito e o que deixou de ser feito na CPI. Lamentavelmente, quantos perderam as vidas porque ele não acreditou na pandemia, negou vacina no braço do povo brasileiro e atrasou a compra dessas vacinas em 45 dias? Só por isso já me impediria (de declarar voto em Bolsonaro) e acho que impede os grandes homens públicos do Brasil a aceitarem, de novo, apostar as suas fichas em nome de um candidato que flerta com o autoritarismo, não respeita as instituições democráticas e virou as costas para o povo brasileiro no momento em que o povo brasileiro mais precisava. Por saber de tantos retrocessos, saber que o que está em jogo são os avanços que a democracia tem condições de garantir ao povo brasileiro no futuro, que fiz a minha opção. É uma opção pela democracia, pela Constituição e por políticas públicas. Acredito que estou do lado certo da história e isso me basta”.

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