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Economia

Haddad quer economia equilibrada e reindustrialização do país

Em entrevista ao jornal O Globo, o futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defende reindustrialização com tecnologia de ponta e ambientalmente sustentável

Fernando Haddad (Foto: Reprodução (GloboNews))
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247 - O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defende em entrevista ao jornal O Globo a reindustrialização do país com tecnologia de ponta e ambientalmente sustentável.

Haddad refuta a tese, defendida pela entrevistadora, a jornalista Míriam Leitão, de que não há diversidade de opiniões no governo eleito. "Nós já temos o Alckmin no Desenvolvimento, que tem um tipo de pensamento. No Planejamento haverá uma visão de economia diferente da que foi defendida durante a eleição, mas foi uma aliança de segundo turno. Mas há diferenças na equipe".

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"Não consigo pensar em duas pessoas que pensam mais diferente do que o Guilherme Melo e o Bernard Appy, por exemplo. São pessoas muito diferentes. O Rogério Ceron e o Galípolo", enfatizou.

Haddad destaca aspectos de sua formação para demonstrar seu preparo para a função a que foi designado pelo presidente Lula: "Eu sou uma pessoa que estudei economia, escrevi sobre economia. Então, lá tem ministro economista. Eu não sou economista de profissão, mas sou de formação". 

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O futuro ministro sublinha o papel de Lula na condução da economia. [Lula] "já governou este país por oito anos com um jeito que eu concordo na economia. Eu concordo com a maneira do Lula conduzir o processo, política e economicamente falando".

Ele esclarece sobre as relações com Simone Tebet, a futura ministra do Planejamento, ao ser questionado sobre as divergências de pensamento com ela. "O presidente fez uma reunião conosco na terça-feira, às 15h, durante uma hora e meia. Simone tem minha simpatia pessoal, é uma pessoa transparente, que vai colocar, somar e refletir junto. E ela falou que em mais de 90% da agenda ela e eu chegaríamos à mesma conclusão. E, naquilo que porventura houver divergências, há uma instância de arbitragem, que é a Presidência da República. Nós vamos estar juntos no Conselho Monetário Nacional, na Camex, em tantas instâncias colegiadas".

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Recusando todo tipo de dogmatismo, o futuro ministro assinalou que governar é algo complexo, para mostrar a importância da política: "Um governo é uma coisa complexa, levar uma política econômica à frente é uma coisa complexa. Orientar expectativas é uma coisa complexa. Por isso que o cargo de ministro, muitas vezes, compete a uma pessoa que tem, além de um conhecimento técnico, uma visão política do processo".

Haddad demonstrou que pretende fazer uma gestão equilibrada e fomentar o desenvolvimento nacional, reindustrializando o país com tecnologia de ponta e ambientalmente sustentável.  

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