Ao
lançar novo livro, filósofo critica Putin, mas sugere compreender
as razões da Rússia contra a OTAN e agir sem histeria. Fiel à
ideia de complexidade, ele teme automatização totalitária, mas
aposta: “sempre haverá falhas, por onde surgirão esperanças de
salvar o mundo”
Por
Edgar Morin [Publicado
em 8/03/202]
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