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Pedido de extradição de Bolsonaro teria resposta rápida dos EUA, diz secretário do governo Biden

"Atenderemos qualquer solicitação do governo brasileiro rapidamente", disse o o secretário adjunto de Estado para Assuntos do Hemisfério Ocidental, Brian Nichols

Secretário adjunto de Estado para Assuntos do Hemisfério Ocidental, Brian Nichols, e Jair Bolsonaro (Foto: Reuters)
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Reuters - Uma autoridade dos Estados Unidos se recusou a comentar nesta quarta-feira, em uma audiência no Senado norte-americano, sobre a situação do ex-presidente Jair Bolsonaro no país, mas disse que qualquer pedido do Brasil será tratado rapidamente.

Falando no Comitê de Relações Exteriores do Senado sobre o futuro das relações com o Brasil, o secretário adjunto de Estado para Assuntos do Hemisfério Ocidental, Brian Nichols, disse: "Nós atenderemos qualquer solicitação do governo brasileiro rapidamente."

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Nichols não comentou o pedido de visto de seis meses para permanecer nos Estados Unidos feito por Bolsonaro, que deixou o Brasil em dezembro, dois dias antes do término de seu mandato sem reconhecer publicamente a derrota nas urnas para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Bolsonaro é acusado pelo governo Lula de incitar tumultos em Brasília por seus apoiadores e continuar sustentando que as eleições de outubro foram manipuladas.

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O presidente do comitê, Robert Menendez, disse que Bolsonaro "continua a espalhar desinformação sobre a eleição do Brasil" desde a Flórida.

O republicano mais graduado no comitê, Jim Risch, criticou o governo Lula por não apoiar o esforço de guerra ucraniano contra a invasão russa e por permitir que dois navios de guerra do Irã atracassem no Rio de Janeiro no mês passado.

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Risch disse estar "desapontado" com o fato de o Brasil não ter concordado em fornecer munição de artilharia de fabricação alemã para a Ucrânia.

Os membros do comitê perguntaram sobre o papel do Brasil na luta contra a mudança climática, controlando o desmatamento na Amazônia, que os ambientalistas dizem estar chegando a um ponto crítico que transformaria a floresta tropical em uma fonte líquida de emissões de carbono.

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O vice-enviado especial do presidente para o clima, Richard Duke, disse ao comitê que a cooperação ambiental com o Brasil precisa de recursos financeiros substanciais que o governo Biden espera obter do Congresso.

"Vai ficar na faixa de 7 dígitos ao longo do tempo", disse ele, sem detalhar um valor.

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Espera-se que os Estados Unidos se juntem ao Fundo Amazônia para ajudar projetos de sustentabilidade na Amazônia. O governo dos Estados Unidos planeja fazer uma doação inicial de 50 milhões de dólares ao fundo, na esteira da visita de Lula a Washington.

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