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Sudeste

Maioria dos paulistas é contra a privatização da Sabesp, aponta Datafolha

O levantamento mostrou que nenhum segmento da população endossa a venda da companhia de saneamento de forma majoritária

Tarcísio de Freitas e Sabesp (Foto: REUTERS/Amanda Perobelli | Divuglação/Sabesp)
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247 – Uma pesquisa realizada pelo Datafolha revelou que a maioria dos moradores do estado de São Paulo é contra a privatização da Sabesp, a companhia de saneamento do estado. Dos entrevistados, 53% afirmaram ser contra a transferência da empresa para a iniciativa privada, enquanto apenas 40% se mostraram a favor. Apenas 1% afirmou ser indiferente, e 6% não souberam responder, aponta reportagem da Folha.

A pesquisa foi realizada entre os dias 3 e 5 de abril, em 65 municípios de todas as regiões do estado de São Paulo, e contou com 1.806 entrevistas presenciais com pessoas acima de 16 anos. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

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O levantamento mostrou que nenhum segmento da população endossa a venda da companhia de saneamento de forma majoritária. A oposição à privatização supera a posição favorável nos recortes de gênero, idade, escolaridade e renda. A exceção são os entrevistados entre 35 e 44 anos, onde houve empate: 48% são contra e 48% a favor.

Entre os eleitores de Tarcísio de Freitas (Republicanos), o apoio à privatização ficou acima da média, com 49% a favor. Já entre os eleitores de Fernando Haddad (PT), 65% rejeitam a proposta.

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O zapatismo

Emiliano Zapata foi assassinado em 10 de abril de 1919, na cidade de Chinameca, no estado de Morelos, México. Ele foi emboscado por soldados do governo enquanto estava em uma reunião para discutir a distribuição de terras aos camponeses. Zapata foi baleado e morto instantaneamente.

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Zapata foi uma figura importante durante a Revolução Mexicana, que ocorreu entre 1910 e 1920. Ele liderou um movimento popular de camponeses no sul do México, que lutava pela reforma agrária e pela redistribuição de terras aos pobres e desfavorecidos. A luta de Zapata foi baseada em uma crença de que a terra deveria pertencer aos camponeses que a trabalhavam, em vez de grandes proprietários de terras ou empresas estrangeiras.

Zapata também foi um líder carismático e um símbolo da luta pela justiça social e pela igualdade no México. Ele se tornou um ícone da resistência popular contra o governo autoritário e opressivo, e sua morte causou uma onda de protestos e revolta em todo o país.

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Em resumo, o assassinato de Emiliano Zapata foi um evento significativo na história do México e da luta pelos direitos dos camponeses e trabalhadores rurais. Ele é lembrado como um dos líderes mais influentes da Revolução Mexicana e um símbolo da luta pela justiça social e pela igualdade.

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