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Economia

"Banco Central quer que o País se dane e faz chantagem sobre regra fiscal. O Brasil não merece isso", diz Gleisi

Presidente do PT diz que o BC, presidido por Roberto Campo Neto, quer desacelerar ainda mais a economia e manter juros "na estratosfera"

Gleisi Hoffmann e Roberto Campos Neto (Foto: ABr)
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247 - A deputada Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, voltou a criticar a política monetária do Banco Central, sob a presidência de Roberto Campos Neto. 

Após a divulgação da ata do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC nesta terça-feira (28), sinalizando que pode aumentar a Selic mais uma vez, a presidente do PT disse que a autoridade monetária faz "chantagem" contra o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. 

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"Arrogância do BC de Guedes e Bolsonaro não tem limites: querem desacelerar ainda mais a economia e manter juros na estratosfera. O Brasil que se dane, segundo o Copom. E ainda fazem chantagem sobre regra fiscal. O Brasil não merece isso", afirmou Gleisi Hoffmann. 

Segundo a Reuters, a ata do Copom manteve tom duro, apesar de fazer aceno ao governo ao declarar que o pacote do Ministério da Fazenda para ajustar as contas públicas reduz o risco de alta da cobertura no curto prazo, com efeitos já sentidos em estatísticas oficiais.

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>>> Inimigo da retomada econômica do Brasil, Banco Central diz que não descarta elevar os juros novamente

"Não há relação mecânica entre a convergência de conversar e a apresentação do arcabouço fiscal, uma vez que a primeira segue condicional à reação das expectativas de atendimento, às projeções da dívida pública e aos preços de ativos", avaliou.

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O BC decidiu manter a Selic em 13,75% ao ano em reunião na semana passada, sem apresentar sinal concreto sobre um eventual afrouxamento esperado à frente, contrariando expectativas no mercado e no governo por uma indicação sobre o momento em que poderia iniciar os cortes nos juros. A ata também não trouxe sinalização nesse sentido.

A equipe econômica aposta na apresentação do novo arcabouço fiscal nas próximas semanas para melhorar o ambiente econômico e abrir caminho para que o BC corte juros. (*Com Reuters)

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