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Brasil

Monica Benicio, viúva de Marielle, diz esperar julgamento de suspeitos ainda este ano

Nesta segunda-feira, a PF e o MP do Rio iniciaram a Operação Élpis, a primeira fase de uma nova investigação sobre os assassinatos de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes

Monica Benicio e Marielle Franco (Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados | Mídia Ninja)
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247 - A vereadora Monica Benicio (Psol), viúva de Marielle Franco, expressou suas opiniões sobre a operação realizada nesta segunda-feira (24) pela Polícia Federal (PF) e Ministério Público (MP) no contexto das investigações sobre o assassinato. Segundo ela, essa ação renova as esperanças de que finalmente surgirão respostas sobre os mandantes e suas motivações. Mônica comemorou o que chamou de rompimento do "pacto do silêncio entre estes assassinos" e previu que os suspeitos serão julgados este ano. 

"A prisão de Maxwell, hoje, é um passo importante para a responsabilização de outro envolvido diretamente na execução do crime. Mas espero que a PF e o Ministério Público continuem nesta atuação de cooperação mútua, para levar Ronnie Lessa e Elcio Queiroz ao júri ainda este ano. O pacto do silêncio entre estes assassinos foi rompido, é preciso agir com agilidade e prudência para se chegar às mandantes e suas motivações. Responder quem mandou matar Marielle e por quê é fundamental para restabelecermos a democracia do nosso país. Tenho esperança que esse momento está se aproximando", escreveu a parlamentar, em nota. 

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Nesta segunda, a PF e o MP do Rio iniciaram a Operação Élpis, a primeira fase de uma nova investigação sobre os assassinatos de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, bem como a tentativa de homicídio da assessora Fernanda Chaves, ocorridos no Centro do Rio de Janeiro em março de 2018. Em uma coletiva realizada nesta manhã, o ministro da Justiça, Flávio Dino, revelou informações fornecidas por Élcio Queiroz durante uma delação premiada ocorrida há 15 dias. O delator confessou ter dirigido o veículo usado no ataque e confirmou que Ronnie Lessa efetuou os disparos. Além disso, Élcio Queiroz afirmou que o ex-bombeiro Maxwell Simões Correa, conhecido como Suel, realizou vigilâncias para descobrir a rotina da vereadora. 

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