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Brasília

Marco Aurélio Carvalho, do Prerrogativas, defende indicação de Messias para o STF

Ele minimizou as pressões pela indicação de uma mulher negra, enfatizando a necessidade de abordar a representatividade desde a base da magistratura

Marco Aurélio de Carvalho (Foto: Divulgação)
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247 – Marco Aurélio de Carvalho, um dos principais conselheiros jurídicos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, manifestou sua preferência pelo atual ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, como candidato ao Supremo Tribunal Federal (STF), segundo reportagem de Caio Sartori, no Valor Econômico. Essa escolha ocorre em um momento de intensas especulações sobre a sucessão da ministra Rosa Weber na mais alta corte do país, com outros nomes, como Flávio Dino, ministro da Justiça, e Bruno Dantas, presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), também na disputa.

Carvalho, que é coordenador do grupo Prerrogativas e membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, o Conselhão, expressou seu apoio a Messias, ressaltando as qualidades que o tornam um candidato atraente para o STF. O advogado destacou o notório saber jurídico e a reputação ilibada, requisitos constitucionais para a nomeação, bem como a profunda sensibilidade social do atual ministro da AGU. De acordo com Carvalho, Messias é uma figura de extrema confiança pessoal para o presidente Lula, sendo elogiado como "o melhor ministro da história da AGU".

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No entanto, Carvalho também teceu elogios aos outros candidatos, Flávio Dino e Bruno Dantas, descrevendo-os como "combativos" e "preparadíssimos". Além disso, ele mencionou diversas mulheres que poderiam ser consideradas para a vaga, enfatizando a importância da diversidade no sistema de Justiça.

Carvalho também defendeu a ideia de que, caso Messias seja nomeado, o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinicius Marques de Carvalho, possa assumir a AGU, enquanto a CGU poderia ser liderada por uma mulher. Ele minimizou as pressões pela indicação de uma mulher negra para o Supremo, enfatizando a necessidade de abordar a questão da representatividade desde a base da magistratura.

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