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Economia

Lula elogia serenidade de Haddad e diz que economia não dará 'cavalo de pau'

"A economia vai continuar serena. Aqui ninguém vai dar cavalo de pau na economia, aqui a gente não vai inventar, aqui a gente vai fazer o que precisa fazer", disse Lula

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil | World Economic Forum/Boris Baldinger)
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Reuters - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva elogiou nesta terça-feira o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmando que sua serenidade ajuda a mostrar que o Brasil está dando certo, e disse que a economia brasileira "não vai dar cavalo de pau", após os bons resultados obtidos no primeiro semestre deste ano.

Em discurso durante lançamento da nova Estratégia para o Complexo Econômico-Industrial da Saúde, no Palácio do Planalto, Lula ainda destacou a atuação de Haddad à frente da pasta e sua articulação política com o Congresso durante a negociação de matérias econômicas.

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"Outra vez Haddad, eu quero te dar os parabéns, porque a tua serenidade, na derrota ou na vitória, é que permite que a gente vá construindo... a ideia de que o Brasil está dando certo", disse Lula.

"A economia vai continuar serena. Aqui ninguém vai dar cavalo de pau na economia, aqui a gente não vai inventar, aqui a gente vai fazer o que precisa fazer", acrescentou.

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Lula ainda enfatizou que seu governo está buscando construir estabilidade, além de recuperar a credibilidade internacional do país.

"Esse país pode ser construído se a gente tiver estabilidade política, que nós estamos construindo, econômica, jurídica e social. As pessoas tem que se sentirem sendo cuidadas."

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No evento, Lula assinou um decreto que institui uma nova estratégia para a reindustrialização do setor de saúde do país, com a previsão de 42 bilhões de reais em investimentos para expandir a produção nacional de itens prioritários para o Sistema Único de Saúde (SUS) e reduzir a dependência do Brasil de produtos estrangeiros.

De acordo com comunicado do governo, o plano prevê, até 2026, investimentos de 9 bilhões de reais no âmbito do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), somados a 6 bilhões de reais por parte do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), 4 bilhões de reais da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e 23 bilhões de reais da iniciativa privada.

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