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América Latina

No Conselho de Segurança da ONU, Brasil dirá que América do Sul deve se manter como zona de paz

O Conselho de Segurança se reúne nesta sexta-feira a portas fechadas para tratar da disputa entre Venezuela e Guiana pelo território de Essequibo

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em reunião do Mercosul (Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil)
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247 - Nesta sexta-feira (8), o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) se reúne para tratar da crescente tensão entre Venezuela e Guiana, um conflito que ganhou destaque após o referendo realizado no último domingo, no qual a Venezuela verificou o apoio de sua população para anexar a região de Essequibo, atualmente controlada pela Guiana.

O Brasil, por meio de seus diplomatas, definiu uma postura pragmática para lidar com a situação e agirá assim no Conselho de Segurança, informa Camila Bomfim, do g1. O país optou por repetir o discurso utilizado na recente cúpula do Mercosul, enfatizando a necessidade de a América Latina ser uma zona de paz, e instando o bloco a agir coletivamente nesse sentido. Fontes indicam que a mensagem foi clara: a região deve buscar soluções pacíficas para seus conflitos. >>> Lula diz que Brasil não quer guerra no Essequibo e apresenta resolução ao Mercosul

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Na quinta-feira (7), países do Mercosul, juntamente com Chile, Colômbia, Equador e Peru, assinaram um documento manifestando profunda preocupação com o aumento das tensões entre Venezuela e Guiana.

O referendo no domingo revelou que 95% dos venezuelanos escolheram a incorporação de Essequibo a seu território. O presidente Nicolás Maduro encaminhou um projeto de lei à Assembleia para efetivar esse plano, provocando a reação imediata do presidente da Guiana, Irfaan Ali, que anunciou a intenção de acionar o Conselho de Segurança da ONU contra a medida. Além disso, os Estados Unidos anunciaram na quinta-feira exercícios militares aéreos em conjunto com a Guiana, uma iniciativa que foi criticada pela Venezuela. 

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