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Brasília

2023 foi ano de 'reabilitação e desintoxicação institucional', diz Alexandre Padilha

Ministro afirmou que o governo Lula retomou no país o presidencialismo de coalizão, em contraste com o “presidencialismo de delegação” observado no governo Bolsonaro

Alexandre Padilha (Foto: José Cruz/Agência Brasil | Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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247 - Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT) fez um balanço positivo da agenda do governo Lula (PT) junto ao Congresso Nacional em 2023 e se disse “muito feliz com o resultado final”. “Aprovamos tudo que era prioritário”, avaliou, citando a recriação de programas sociais e pautas da área econômica, como a reforma tributária e o voto de qualidade no Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais). Ele também destacou o reposicionamento internacional do Brasil, resultado das diversas viagens do presidente Lula ao exterior.

“Terminamos um ano muito vitorioso”, disse Padilha à GloboNews nesta quarta-feira (27), classificando 2023 como um “ano de reabilitação institucional”. Segundo ele, no governo Jair Bolsonaro (PL) o Brasil “vivia um relacionamento tóxico entre o antigo presidente, o Congresso, Judiciário e a imprensa. Precisávamos desintoxicar”.

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Para o ministro, o governo Lula tem retomado o funcionamento do “presidencialismo de coalizão”, em contraste com o que chamou de “presidencialismo de delegação” do governo Bolsonaro. “O governo anterior tinha o presidencialismo de delegação. Delegava ao Congresso as tomadas de decisão. As principais decisões do país foram feitas pelo Congresso Nacional. Estamos retomando o presidencialismo de coalizão, com bases diferentes, porque mudou também o ambiente do Congresso, o papel do presidente, a fragmentação dos partidos, o papel das bancadas temáticas. Não vai ser a mesma relação que foi nos primeiros governos do presidente Lula, mas também não vai ser o presidencialismo de delegação do governo anterior”.

Padilha ainda destacou que “a gente termina o ano com a maior taxa de conversão de projetos de iniciativa do governo: 37%. O ano que chegou mais próximo disso foi 31% - primeiro ano do primeiro governo Lula”.

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