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Mundo

Conib e entidade sionista escondem os nomes dos juízes que vão a Israel com tudo pago

Confederação Israelita do Brasil e StandWithUs, que atacam o presidente Lula e perseguem Breno Altman, estão patrocinando a viagem, em pleno genocídio contra o povo palestino

Benjamin Netanyahu e Faixa de Gaza após ataque de Israel (Foto: ABR | Reprodução/AlJazeera)
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247 - A lista de magistrados que participarão de uma viagem a Israel, financiada pela Confederação Israelita do Brasil (Conib) e pela entidade sionista StandWithUs Brasil, permanece envolta em mistério, com as entidades se recusando a divulgar os nomes dos ministros confirmados, destaca a jornalista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo.  A viagem, programada para os próximos dias, tem gerado duras críticas em meio aos ataques da Conib e da StandWithUs ao presidente Lula, bem como à perseguição ao jornalista Breno Altman.

Com exceção do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça, que tornou pública sua participação, os demais convidados mantêm silêncio sobre sua presença na viagem com destino ao Oriente Médio, onde teriam a oportunidade de conhecer a perspectiva israelense sobre o conflito na região.

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Ainda de acordo com a reportagem, os ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), como Humberto Martins e Daniela Teixeira, estão em viagem e não integrarão a comitiva. Outros, como Villas Bôas Cueva, Sebastião Reis Júnior, Marco Aurélio Bellizze, Antonio Saldanha Palheiro, o desembargador Ricardo Couto (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) e o desembargador federal Marcus Abraham, ainda não confirmaram sua participação.

As entidades organizadoras, Conib e StandWithUs Brasil, se recusaram a compartilhar os nomes dos convidados ou confirmados para a viagem, garantindo que arcarão integralmente com os custos dos magistrados brasileiros que aceitarem o convite.

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A polêmica em torno da viagem aumentou, com o coordenador do grupo Prerrogativas, Marco Aurélio de Carvalho, sugerindo que os magistrados visitem também a Faixa de Gaza para terem uma visão mais completa do conflito. Ele classificou a excursão como "no mínimo estranha" e destacou a importância de ouvir todos os lados para formar uma opinião imparcial.

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